Eles estão lado à lado, olham-se apaixonadamente o tempo todo (exceto quando ela cruza as pernas, veste seu jeans ou enfia-se debaixo das cobertas).
Passam a vida na brincadeira divertida de balançar para lá e pra cá, acompanhando os passos da moça branquela, cuja (falta de) cor da pele dá ainda mais constraste às cores que eles, antes, não tinham. É puro, é bonito.
Há um lado triste... Apesar de estarem tão perto, jamais ficarão juntos. (...) Mas ainda assim carregam esses sorrisos infantis, kurthalseanos, apaixonados.
Há poesia.
Sempre há poesia.
→ Os artistas: 1) do papel; 2) da pele
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
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9 comentários:
te amo
eu achei tão lindo!
A Lavínia eu devo ter me inspirado numa personagem do Marçal Aquino. E ela tem mesmo um fim trágico. A da minha história parece ter se dado bem, mas não dá pra saber o que aconteceu, porque ela não tem voz para o Josué (e já não teve na história inteira). E eu também conheço muitos Josués, até hoje.
Que texto fofooo!!!
Adoreiii...
;)
Beijoo
E é essa crueldade que os torna reais.
(vou ser breve e me dar ao luxo de dispensar comentar que adorei o blog {:)
vim conhecer teu blog, e parabens . Muito bom tudo aqui.
Belissimo texto.
Vai virar mania voltar.
Tenha um belo final de domingo.
Maurizio
kurt halsey (L)
Enquanto houver burgueisa,...sempre haverá poesia!
Parabens pelo blog!
Inté!
Anna,
Feliz Ano Novo!
Feliz Ano Todo!
Nos vemos por aqui... por ali... por tudo quanto é lugar!
Beijos!!!
P.S. Amei!!!
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